Clã Dämmerung
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Clã Dämmerung

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 Êlýsiun Péndiun

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Marvin
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Marvin


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MensagemAssunto: Êlýsiun Péndiun   Êlýsiun Péndiun EmptyQua Jul 01, 2009 4:11 pm

(Acontecimentos dessa fic se encontram após a 1ª Expedição do Clã Dammerung à Cidade Do Gelo, leia mais em RP - Terra Gelada)



Um dia...
Bem ou Mal...
todos aqueles...
Campos Elísios ou Tártaro...
que poder alcançaram...
Valhala ou Niflehein...
terão que escolher...
Anjos ou Demônios...
de que lado ficarão...
Céu ou Inferno...
na batalha final!




O Velho

As passadas ágeis da pantera negra soavam leves na noite que já caíra, saltava pedras e troncos velozmente ignorando o peso extra que carregava, Marvin, general do clã do Crepúsculo, levava consigo um velho, o único espólio que trazera da expedição à Terra Gelada. Estava, de certa forma, frustrado, havia organizado a expedição, com seus companheiros de clã, na esperança de trazer novas armas sagradas, como aquelas que ele portava, as marretas Vôo do Desespero, armas magníficas que brilhavam em escarlate e que podiam aterrorizar seus inimigos só com o olhar.

As muralhas da Cidade do Dragão já surgiam no horizonte quando o velho esboçou alguma reação, ficara desmaiado durante todo o percurso de volta, desde a Cidade do Gelo. O velho jazia deitado no dorso de Sophia, a pantera que Marvin tinha como companheira e montaria, com a barriga quase em seu pescoço, Marvin apoiava os joelhos em seu ombro e suas pernas para que ele não caísse, também tomara cuidado em ajeitar a barba do velho amarrando-a na cintura do mesmo, a barba branca, como a neve, chegava à ter quase dois metros de comprimento se esticada. Eles haviam, de certa forma, despertado o velho em um dos salões na Cidade Gelada, e ele havia desmaiado logo após ver as marretas de Marvin.

- Demônios... o encanto... falhou... - o velho balbuciou no élfico antigo, sem que Marvin percebesse, e permaneceu resmungando de forma inaudível.

Atravessaram o portão leste, um dos locais mais movimentados da cidade, mesmo já com a lua alta no céu os mercadores andavam por todos os lados carregando seus produtos e organizando suas lojas. Os guardas fizeram menção de abordar Marvin carregando o velho, mas logo desistiram quando reconheceram o bárbaro, poucos o conheciam como general que se tornara, mas já tinha um certo renome como guerreiro e mestre-ferreiro, vivia na capital já havia alguns anos. Sophia atravesou a cidade rapidamente chegando nas proximidades das docas, onde se encontrava à morada de Marvin. Era um local amplo, com várias salas vazias, costumava ser a sede do antigo clã do bárbaro.

Marvin desmontou, pegou uma grande bolsa de couro que estava presa na sela de Sophia, onde guardava seus equipamentos e alguns suprimentos e tratou logo de colocar o velho e um dos ombros. O velho saiu de seus devaneios e arregalou os olhos com o choque na armadura do bárbaro. Ergueu a coluna cansada e começou a esmurar as costas do bárbaro.

- Arrghh, me largue, vil criatura das trevas! Como ousa?! - esbravejou ele, em élfico antigo que Marvin mal pode compreender.

Marvin soltou a bolsa de couro que caiu no chão com um baque surdo, e com cuidado desceu o velho dos ombros colocando o de pé como se fosse um boneco.

- Resolveu acordar então. - respondeu também em élfico, enquanto o velho se debatia se afastando.

- Maldito sejas, e onde está? - o velho olhava ao redor de Marvin procurando algo no ar, sua expressão era de raiva - Cadê?! Diabrete pestilento, pensas que engana se escondendo, hunh? - cuspiu as palavras com ódio nos olhos.

- Ei, é melhor o senhor se acalmar, senão vou ter que botá-lo novamente pra dormir. - falou Marvin franzindo o cenho, ainda estava de mal-humor devido ao dia frustrante que tivera.

- E ainda me ameaças, haarr, seu maldito, cof... cof - o velho tossiu de forma áspera como se tivesse algo preso na garganta, gesticulava de forma frenética - Vamos diga, onde ele se escondeu? - o velho agora olhava de um lado para o outro procurando algo no ar, girou o pescoço para o lado rapido demais e sentiu sua barba presa à cintura. - O QUÊ!? - abriu os braços inconformado olhando para a barba amarrada - Mas que ultrage!

- Erm... me desculpe por isso, é que preci...


- Isso só pode ser obra daquela peste! Você, monte de pêlos! Diga agora onde ele está! - esbravejou novamente olhando ao redor.

- Mas do que está falan... - Marvin tentava falar mas era interrompido pelos gritos do velho.

- Maldito! Pensei que o encanto do mestre daria certo, vil criaturin... UGH!- Marvin aproveitou quando o velho olhava para trás e o agarrou com firmeza erguendo-o com facilidade, ignorou os gritos e xingamentos do velho e tratou de levá-lo logo para dentro, já havia notado alguns olhares curiosos despertados pelos gritos do velho. Adentrou a sede esquivando-se dos golpes do velho que se debatia, o largou encima de uma grande poltrona sem muito cuidado.

- Agora preste atenção, seu velho maluco!
- Marvin se prostou a frente dele e disse de forma imponente e assustadora - Você vai se acalmar e parar com essas insanidades por bem, ou terei que fazer isso eu mesmo?

O velho o estudou por uns instantes, Marvin estava prostrado em sua frente com a cara fechada, o olhava de cima dos seus mais de dois metros de altura, sua armadura reluzia e dava ao bárbaro um ar ainda mais assustador, deu um suspiro entendendo que seria inútil discutir.

- Primeiro me diga onde o seu demônio está escondido, não serei pego de surpresa, humpf... - o velho respondeu de forma séria, seu olhar percorria a sala de forma aterrorizada ainda procurando algo.

- Não sei de que demônio o senhor está falando, posso lhe garantir que não há nenhum comigo. - respondeu levando a pergunta do velho a sério, Marvin se compadeceu do
temor do velho, ele conhecia aquele olhar. - Pode ficar tranquilo, o senhor está na Cidade do Dragão, os Sem-Alma não podem invadir aqui.

- Ora não se faça de tolo! - o velho fez menção de se levantar, mas logo desistiu - Estou falando do seu diabrete, concerteza você é um deles, estava portando uma das armas malignas! - continuou irritado, tentando controlar seu tom de voz.

- Armas? Awn droga, esqueci minha bolsa, não saia daí, seu velho maluco, não terminamos ainda...- saiu da sala resmungando se certificando de dar um último olhar severo para o velho.

Voltou alguns segundos depois carregando a grande bolsa de couro, que colocou em cima da mesa já abrindo-a, o velho, que estava olhando em um espelho intrigado, tratou logo de se atirar na poltrona imitando a posição que estava quando o bárbaro saiu.

- Quando falou sobre armas malignas, estava se referindo a essas aqui? - tirou com cuidado uma das marretas que brilhavam em vermelho e a mostrou para o velho.
- Aahhhh! Porfavor, não... - o velho afundou na poltrona e viu Marvin guardar apressadamente a merreta de volta na bolsa.

- Você conhece essas armas velho? - Marvin perguntou aflito.

- E como não conheceria? Elas foram nossa desgraça, vocês, demônios, foram a nossa desgraça. - falou com a voz trêmula e triste.

Marvin fitou o velho por alguns instantes, ele gemia cabisbaixo.

- Eu não sei por quem me toma, senhor, mas não sou esse demônio que teme, eu sou Marvin O'sem, general do clã Dammerung e Mestre de Armas das Feras, nomeado pelo próprio Ancião das Feras, encontrei essas armas apenas algumas semanas atrás e não sei nada sobre elas, apenas que são as mais poderosas que já vi.- puxou uma cadeira e sentou à frente do velho, que o olhava desconfiado, abrandou sua fala, usava agora de seus conhecimentos sobre interrogatórios, saiu da posição superior, que se encontrava antes, se colocando na mesma altura do velho tentando conquistar sua confiança.

- Você está dizendo... não pode ser, não conseguiria portar tais armas sem ser um deles, seria impossivél para um mero mortal... - o velho falou como se estivesse falando consigo mesmo. Marvin se calou por um momento, resolveu mudar de estratégia.

- Mas e o senhor, quem é o senhor afinal? E, por favor me diga, o que sabe sobre estas armas? - perguntou tentando transparecer calma, enquanto, na verdade, estava extremamente ancioso por respostas.

O velho levantou as sombrancelhas, eram enormes chegando à altura de seus joelhos, sua expressão externa era cansada mas seus olhos continham um brilho jovial, olhava agora nos olhos de Marvin.

- Sou Xing Ling Ming Pong, aprendiz e pajem do Grande Mago Xong Fong Shen Long- fez uma breve pausa e com um suspiro continuou - Eu era um dos estudantes da Grande Academia Arcana quando fomos atacados pelos 13 Demônios, cada um deles portava uma dessas armas malignas.

(continua...)
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MensagemAssunto: Re: Êlýsiun Péndiun   Êlýsiun Péndiun EmptySeg Jul 13, 2009 10:07 am

Hehe, eu gosto do jeito como vc narra, Marvin. Dá pra enxergar o que escreve, muito visual^^

Mande o resto \o/
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MensagemAssunto: Re: Êlýsiun Péndiun   Êlýsiun Péndiun EmptyTer Jul 28, 2009 10:03 pm

(pueblo, num consigo tempo pra escrever, meu tempo no trampo tem ficado curtíssimo ultimamente, e em casa eu prefiro jogar a ficar no forum, to abrindo uma excecão hoje apenas pra tentar não deixar meu char travado com essa fic aqui. vou fazer um resumão do que aconteceria, caso algum dia eu tenha mais tempo vou redigir melhor em forma de fic mesmo, vou postar aqui somente alguns pontos chaves pra poder estravar o personagem, então talves fique bem vago, espero que me perdoem por isso y.y)

((IMPORTANTE))

(Caso alguém ainda queira ler no futuro essa fic sem sofrer com spoilers agora, pulem o paragrafo seguinte, que estará dentro do "quote" e leia somente o final do post)

Citação :
Bem, no desenrolar da conversa de Marvin com o velho, o velho conta sobre o que aconteceu com a Cidade do Gelo, 13 "demônios", que na verdade eram apenas grandes aventureiros que atigiram o cultivo maligno (evil) atacaram e dominaram a cidade, cada um deles portava uma das armas douradas de frost. O velho tb revela que não são as armas originais dos deuses, e sim réplicas extremamente poderosas imbuídas de poderes malignos. Por fim, ele revela que a cidade fora congelada por um feitiço do mestre dele que tinha como objetivo deter os tais 13 "demônios", o que de fato ele conseguiu parcialmente, os 13 demônios viraram os monstros guardiões da cidade gelada(os bosses), mas isso consumiu a vida de todos os habitantes da cidade, tornando ela desabitada, e, também pelo poder do feitiço, um tremor fez com que uma avalanche ocorresse nas montanhas ao redor causando o soterramento da cidade. O velho conta que era jovem na época do ocorrido, e que "sobreviveu" jogando um feitiço em si próprio causando um efeito "Mestre Ancião"(Dohko, mestre do Shiryu dos cavaleiros do zodiaco, caso alguém não tenha entendido, e pow, se vc num entendeu vai assistir CDZ now!) prolongando a vida dele, mas ao contrário do Mestre Ancião, ele não manteve a juventude, e sim ficava mais debilitado a cada palavra trocada com Marvin.

Marvin deixa o velho descansando, pensando consigo lembra de quando era pequeno e morava na Cidade Universal, e vira por diversas vezes grande e poderosos gerreiros andando com "diabretes" e "fadas", que trasitavam pra entrar nos grandes e famosos portões do Céu e Inferno.

Achando que teriam ligações com os "demônios" descritos pelo velho, decide ir falar com seu pai, Marvinius, seu pai fora embaixador dos Selvagens na Cidade Universal por muitos anos, e saberia certamente algo sobre os portões do Céu/Inferno, nessa parte eu iria desenvolver mais o relacionamente do Marvin com o pai, Marvin teve que tomar uma coragem absurda pra ir falar com ele, devido há alguns fatos explicados na minha ficha, principalmente o desaparecimento da irmã dele.

No decorrer da conversa seu pai se surpreende pelo fato de Marvin conseguir portar as marretas Vôo do Desespero, diz que somente alguém com um nível de cultivo imortal ou demônio seria capaz disso. Ele conta sobre as portas do Céu/Inferno na Cidade Universal, e que somente pessoas com esse nivel de cultivo são capazes de atravessa-las. Conta também sobre os diabretes e fadas mostrando seu vasto conhecimento, o que faz com que a admiração de Marvin por seu pai cresça ainda mais. Por fim, com um esforço acima dos padrões comuns, pede e recebe o perdão de seu pai, é nesse momento que Marvin atinge a sabedoria e dicernimento necessários para atingir o próximo nível de cultivo, a força necessária ele já possuia, como já fora demonstrado pelo fato dele portar as armas malignas. Estava ao ponto de despertar para esse próximo nível a qualquer momento.

De volta a sua casa, Marvin encontra o velho quase morto, definhando, ele suplica a Marvin por sua vida, mostrando medo e ainda traços de personalidade de um jovem, o jovem que era quando passou pelos feitiços na Cidade Gelada.

Marvin decide então levá-lo para Cidade Universal, com a idéia fixa de passar pelo portão do Céu, não importando o que lhe custasse para fazê-lo. Se frustrando por não conseguir passar pelo portão, se enfuresse gritando, pedindo para que o portão se abrisse, em dado momento libera a fúria dos imortais (a furiazinha branca dos gods) e passa a enxergar vários outros guerreiros ao seu redor, todos eles com fadas ou demônios voando os acompanhando. Marvin ignora suas dúvidas sobre tais guerreiros e súplica pela passagem do velho ao céu. É então que uma fada que estava no ombro de um guerreiro vai até ele e fala que para que ele possa passar ele precisaria de uma fada guardiã, como todos os outros ali.

(vou tentar narrar melhor aqui pra frente pq importante =P)

Então, sério, e sem se exaltar mais, Marvin responde:

- Então, que eu tenha uma.

Nesse momento surge uma luz à altura do ombro direito de Marvin, e dali surge uma pequena fada de cabelos e olhos vermelhos como fogo. A fadinha, por alguns segundos, se mostra sonolenta, bocejando, mas logo nota o seu despertar, de súbito se vira para Marvin furiosa, e com uma rapidez surpreendente voa até a orelha do bárbaro e puxa um tufo de pêlos.

- Até que enfim hein, bola de pêlos! Não aguentava mais esperar pra te conhecer... - falou em uma voz fina e melodiosa, mas num tom imponente e selvagem ao mesmo tempo.

Marvin apenas olha de canto de olho para a fadinha, totalmente indiferente, seus olhos estão cheios e lágrimas, o velho em seus braços está morto.

- Desculpe, mas preciso levá-lo, antes de qualquer outra coisa. - virando-se de costas para os outros presente ali, entra no portão. Alguns ali o seguem, outros apenas dão as costas, mas sem antes darem profundos olheres pro bárbaro.

(voltando ao resumão)

Depois de entrar no portão, o corpo do velho se dissolve (vira purpurina literalmente) Marvin continua ignorando sua fada, o que faz com que ela retribua da mesma forma, mostrando ter, como ele uma personalidade forte. Marvin conversa com um elfo e uma maga que o seguiram ali, ambos com suas fadinhas que logo se interagem com a fada de Marvin. Eles explicam a Marvin que a forma com que ele atingiu o cultivo de Nobre não foi da forma convencional, geralmente se atinge esse nivel em batalha, na maioria das vezes protegendo outras pessoas, Marvin tendo atingido demonstrando solidariedade e apreço a vida demonstra a forma mais pura de atingir o cultivo Nobre, e lhe revelam que não haveria possibilidade alguma dele seguir o caminho sombrio.

Durante a coneversa, Marvin, não deixa de notar outro elfo o espreitando, mas ele, ao contrário dos outros, possuia um diabrete lhe acompanhando. Marvin faz menção de atacá-lo acreditando que ele seria um ser maligno, mas impedido pelos outros dois ali presentes lhe é revelado que o lado sombrio do cultivo espiritual não representava a maldade, que ambos os nobres ou os sombrios poderiam ser pessoas boas ou ruins, que o que lhes diferenciava era o ímpeto em serem ofensivos e propensos a agressividade e a ambição, enquanto os nobres, como ele agora, nutriam sentimentos de proteção, mas podendo também se corromper caso tenha os objetivos errados.

(voltando à narrativa =P)

Depois de muito conversar, Marvin decide ir explorar, afinal, não aguentava mais se segurar ali vendo a imensidão e beleza do paraíso a sua volta, só depois de muito andar notou que a fadinha ainda o seguia ao longe. Abrindo um largo sorriso, mas sem olhar pra trás, disse:

- E então, quando é que você vai me perdoar por ter sido um mala e me dizer seu nome? Porque se você vai me seguir pro resto da vida eu pelo menos tenho que saber o seu nom... ouch!

Mais rápido que Marvin pode perceber a fada vôou pra cima dele lhe aplicando uma voadora na nuca, fazendo-o se desequilibrar.

- Ahhh, agora você quer falar comigo né grandão? Agora que ele tá sozinho, sem ter com quem conversar, vamos falar com a fadinha aqui, inútil, que num serve pra nada, - ela falava mais rapido do que Marvin podia acompanhar, continuou, agora imitando uma voz grossa - Afinal eu sou grandão fortão, num me importo com o que a fadinha pensa, ela num servia pra nada, mas agora que to sozinho e perdido ela serve...

Marvin riu alto, com a imitação dele feita por ela, continuou rindo conforme ela continuava falando, chegando ao ponto de ter de se sentar pra não cair. Foi parando de rir aos poucos, começava a pensar na quantidade enorme de novas possibilidades que se enfileiravam à sua frente, devagou por alguns instantes, quando voltou a si a fadinha voava a um palmo de seu nariz olhando fixamente para ele, séria. Eles se encararam por alguns instantes, Marvin mantinha o sorriso costumeiro no rosto, depois de alguns segundos ela se rendeu a ele, e abriu um sorriso também.

- Endora. - ele continuou mudo, a encarando - ...meu nome... é Endora... você num tinha perguntado? continuou mudo, admirando-a, ela corou por alguns instantes - Nhum... então, é Endora... ...meu nome... pode me chamar de Dora... ...apenas... se quiser... ou não... Ahh~! - ela se assustou quando Marvin levantou derrepente de sobresalto. Ele se curvou abaixando a cabeça em forma de cavalheirismo.

- É um prazer senhorita Endora, espero que sejamos bons amigos. sorriu novamente, mostrando as presas agora de satisfação quando Dora lhe retribuiu o comprimento segurando as laterais do vestido alvo e dobrando as pernas levemente.

- Bem, eu não queria confessar não, mas, estou realmente perdido... - - ela riu tampando a boca com as mãos enquanto sentava no ombro do bárbaro - Erm... então, Dorinha, você vai me ajudar a encontrar o portão de saída?

- Mas é clar... hey! Que história é essa de Dorinha? Calma lá grandão, acabamos de nos conhecer, quem te deu toda essa intimidade, hein? Onde já se viu? Blá blá blá....

Marvin continuou caminhando rindo, sem antes tomar das mão da fada o novo tufo de pêlos que Dora lhe tirara da orelha...




(Bem, pra quem não leu o quote, saiba que Marvin agora já é Nobre e sua fada se chama Endora, que o velho que encontramos na frost morreu, e para mais detalhes perguntem pra Marvin in-game, em on =P)

ps. depois eu releio e corrijo os erros de português, pelo o pouco que eu li são vários x.x
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MensagemAssunto: Re: Êlýsiun Péndiun   Êlýsiun Péndiun EmptyTer Jul 28, 2009 10:58 pm

Sabe quem a fada me lembra?

HEY! LISTEN!

Navi, fadinha feliz do Link em The Legend of Zelda: Ocarina of Time.
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MensagemAssunto: Re: Êlýsiun Péndiun   Êlýsiun Péndiun EmptyTer Jul 28, 2009 11:18 pm

Nah, a personalidade da Dora eu meio que "robei" de uma amiga minha de rag, dos tempos de beta ainda, do meu primeiro clã, que por sinal tb se chamava Endora, foi quase que uma homenagem =P

ps. nuss lembrando aqui, isso foi em 2004... caraca... o tempo passa o.o
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MensagemAssunto: Re: Êlýsiun Péndiun   Êlýsiun Péndiun EmptyQua Jul 29, 2009 9:23 am

Muito bom, Marv, ficou bem explicado e divertido de ler:

PS: Quem é Dohko? drunken
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MensagemAssunto: Re: Êlýsiun Péndiun   Êlýsiun Péndiun EmptyQua Jul 29, 2009 9:40 am

[off]
Dohko!

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Êlýsiun Péndiun Dohko

[/off]
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MensagemAssunto: Re: Êlýsiun Péndiun   Êlýsiun Péndiun EmptyQua Jul 29, 2009 10:45 am

Saint Seya a armadura do PODER!! ^^
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