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 História do jogo segundo o PW Ph

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Ashlar
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MensagemAssunto: História do jogo segundo o PW Ph   História do jogo segundo o PW Ph EmptyQua maio 06, 2009 2:23 pm

Tradução de uma História do PW, que achei no site da Level UP Games Philippines

http://perfectworld.levelupgames.ph/about_story.html


Tradução: 1ª Parte


A Era do Vazio

Numa era em que os Céus ainda não estavam estendidos sobre a Terra, e os Infernos ainda jaziam silentes, além das terras da Criação. Quando todas as criaturas, da luz e da escuridão, não haviam ainda agarrado firmemente as primeiras armas e ferramentas, criadas e abandonadas pelos deuses e seus filhos... havia então somente o Vazio.

No cerne do Vazio, um Ovo Cósmico agregou-se do nada e se formou, Yin e Yang perfeitamente equilibrados em seu Chi. De dentro do Ovo, Pangu, o primeiro ser, acordou e emergiu. Ele notou a turbulenta esfera de energia, e constatou que em sua massa nem Yin nem Yang conseguiam a supremacia.


Naquela Era onde o tempo não tinha significado algum, Pangu começou a contemplar as possibilidades que o Vazio poderia prover. Numa concentração feroz, seus pensamentos expeliram-se em chamas sobre sua cabeça. Nas chamas, ele observou a visão de um Mundo repleto de ideais, honra, compaixão, glória e beleza que poderiam ser moldadas a partir do Chi do Vazio. Hereto em meio às chamas e movido pela visão ao seu redor, Pangu decidiu destruir o Vazio para criar o Mundo Perfeito.

Pangu inalou sua visão; seus pulmões preenchendo-se com um vento forte e abrasivo. Ele dirigiu-se ao Vazio e exclamou palavras de fogo para forjá-lo, expirou sobre ele para preenche-lo com energia, e finalmente exalou completamente para imergi-lo em sua visão brilhante, para moldar o próprio Nada com as chamas da visão.

À medida que o Vazio começou a tomar forma e a ganhar vida, Pangu descobriu que aquilo se recusava a ser completamente forjado por sua vontade. O Vazio atirou fragmentos de seu próprio Chi e um deles atingiu o tórax de Pangu, como uma lança. Pangu sugou o Chi de seu ferimento, exalou sobre ele e o transmutou em matéria. O fragmento de Chi do Vazio foi assim reformado e tornou-se a Primeira Arma – a Gema Primordial; um machado de guerra adornado de jóias, ébano e prata entremeados com estrias de vermelho sangue. Portando a Gema Primordial, Pangu disse ao Vazio:

“Por que me atacas?”, ele trovejou.

“Tu buscas fazer algo de mim, e eu não desejo isto!”, borbulhou e uivou o Vazio em cem mil sons horrendos, e apesar de tal cacofonia ainda soava compreensível a Pangu.

“E no que tu desejas te tornar?”, Pangu perguntou.

“Eu desejo permanecer como sou, sem forma e sem substância. Una-se a mim no esquecimento.”

“Isso eu não vou,” disse Pangu, “Eu vejo os sonhos daqueles que ainda vão existir; eu ouço o lamentar daquilo que ainda pode ser, sinto o potencial e toda magnificiência daquilo que pode ser criado. Rende-te a mim, Vazio! Desvia-te do nada que é tua essência e juntos podemos criar um Mundo Perfeito.”

“Tolo! Eu sou todas as coisas e qualquer lugar. Não há nada a não ser o vazio de meu abraço”, exclamou o Vazio.

Então, o Vazio atacou Pangu com um milhar de fragmentos imbuídos de sua vontade de oblívio. Pangu bloqueou cada assalto com a lâmina e o cabo de sua arma, enviando os estilhaços de volta.

O Vazio emanou cem mil pares de braços, todos ao mesmo tempo socando e agarrando, escavando e furando Pangu, que bloqueou e se esquivou, e torceu, e queimou os milhares de tentáculos com seu hálito.

O Vazio então criou cem mil pares de pernas vibrantes, que chutaram e pisaram e perseguiram Pangu. Mas este habilmente cortou o Vazio com sua Gema Primordial, facilmente serrando os membros que tentavam machuca-lo.

Finalmente, o Vazio se enfraquecera o suficiente e não podia mais atacar. Pangu ergueu a Gema Primordiale estava prestes a clamar sua vitória, quando o Vazio falou.

“Eu sou o inevitável, Pangu. Onde vês honra, haverá corrupção, onde vês compaixão, haverá crueldade, onde vês glória, haverá vergonha e onde vês beleza, haverá putrefação. Descobrirás logo a virtude do Nada, e tudo o que criares retornará para mim”.

Pangu não prestou atenção às palavras do Vazio. Com um poderoso golpe de sua arma, Pangu dividiu o Vazio em dois – o Yin e o Yang. Pangu então jogou-se entre as metades do Vazio e lutou para mantê-las apartadas, ou elas se recombinariam e reincorporariam o Vazio.
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MensagemAssunto: Re: História do jogo segundo o PW Ph   História do jogo segundo o PW Ph EmptyQua maio 06, 2009 2:24 pm

2ª Parte


A Era de Pangu


Assim o Yang tornou-se a Terra, enquanto o Yin tornou-se o Céu, e Pangu fazia um esforço excruciante para empurrar ambas mais e mais longe. Afinal, após cerca de 18 mil anos, Pangu ficou safisteito com seu trabalho, e voltou sua atenção ao Mundo, o espaço entre o Céu e Terra, onde as energias do brilho divino do Yin e da radiância sombria do Yang misturavam-se e agitavam-se e competiam para criar um novo, e a cada dia diferente, caos. Pangu criou os Pilares da Existência de seus ossos, de seu sangue e de fragmentos da Gema Primordial, para manter Terra e Céu afastados.

Satisfeito enfim, Pangu invocou as últimas reservas de seu Chi, e entrou num tranze meditativo, começando o longo processo de cura de seus ferimentos e do trabalho de forjar seu Mundo Perfeito. À medida que aprofundava sua meditação, sua visão abrasiva consumia seus pensamentos e Pangu começou a mudar e o Mundo mudou com mele. Sua respiração tornou-se os terríveis ventos, sua voz tornou-se o poderoso trovão, suas palavras furiosos relâmpagos. Seu corpo se transformou nas montanhas e bordas do Mundo; seu sangue formou rios; seus músculos, as terras férteis; seu cabelo, as florestas; seus ossos, os minerais e rochas.

Seus pensamentos dividiram-se e imergiram nos novos aspectos do Mundo, tornando-se poderosos seres que as raças do Mundo eventualmente chamariam de Deuses: Os Senhores dos Limites da Terra (Norte, Leste, Sul e Oeste), a Deusa do Sol, o Deus da Lua, os Reis dos Rios a o Imperador da Montanha, os Sete Santos do Martelo e o Regente Imortal do Machado, e assim em diante.

3ª Parte

A Era de Ouro das Três Raças.


Os Humanos

O Monarca Celestial e os Dez Reis Ocultos criaram os humanos para cultivar as terras devastadas de Pangu. Os corpos dos primeiros humanos foram feitos da lama da Terra, suas mentes foram lapidadas das gemas brutas do Submundo, para melhor suportar os efeitos distorcivos das emanações do Yang, e suas almas foram destiladas do sopro de Pangu, para melhor suportar os efeitos esterilizantes das emanações do Yin.

Estes humanos, novos e agradáveis tanto para Deuses quanto para Demônios, rapidamente se multiplicaram, e seu número cobriu as Terras de Pangu. Fazendas e pomares, vilas e vilarejos, cidades e reinos espalharam-se por sobre a face de Pangu, e quando o Monarca Celestial e os Dez Reis Ocultos decidiram retornar a seus respectivos domínios, dez mil anos atrás, eles decidiram selar todos os portais para o Paraíso e o Submundo, deixando para trás um punhado de deuses e demônios poderosos para fiscalizar o desenvolvimento da Terra. Deuses, demônios e humanos viveram juntos em relativa harmonia por um tempo.

Mas uma noite, um clarão flamejante se espalhou, envolvendo todas as Terras de Pangu, seguida de uma escuridão torporificante. Todos os deuses e demônios haviam desaparecido da Terra de Pangu. Na alvorada de seu desaparecimento, três novas cidades, que aparentemente haviam estado ocultas dos olhos do homem por anos, foram então descobertas.


Os Alados

Uma raça de belos humanóides alados apareceu de repente naquela que passou a ser conhecida como Cidade das Plumas. Eles clamaram serem servidores criados pelos deuses, enviados para ajudar os humanos a prepararem-se para o retorno do Vazio. Mas os deuses que comandavam sua cidade haviam desaparecido na escuridão torporosa. Com isso, os elfos alados decidiram abrir sua cidade e começaram a espalhar-se pelo Mundo.


Os Selvagens

Uma raça de homens feras também apareceu, naquela que passou a ser conhecida como Cidade das Feras. Eles clamaram serem feras elevadas à consciência pelos demônios para ajudar os humanos a prepararem-se para o retorno do Vazio. Mas os demônios que comandavam sua cidade haviam sumido no Clarão Escaldante. Então, eles também abriram sua cidade ao mundo e se espalharam pelas terras dos homens.


A Cidade do Dragão

Uma terceira cidade foi descoberta, aparentando ser recém construída mas desprovida de população e outros sinas de vida, com exceção de dois infantes, um menino e uma menina. Alados e Selvagens foram questionados sobre isso ocorreram rumores de que a terceira cidade não fora criada nem visitada por deuses ou demônios. Dada a abundância de objetos de arte e murais relacionados aos dragões, ela passou a ser conhecida como Cidade do Dragão.


O Passado Recente

Logo relações entre cidades e reinos tornaram-se tensas, comunidades começaram a agregar-se por laços de família, raça e posição social, e os intricados intrincados mecanismos de leis e regras iluminadas de conduta se romperam. Revoltas, injustiças e conflitos infestiaram a Terra de Pangu, e seus habitantes novamente se familiarizaram com as ferramentas da guerra – armas, invocações, a poções de poder novamente emergiram, e grandes heróis surgiram para defender a causa dos mais fracos e injustiçados.

Reinos construídos por senhores da guerra e tiranos ergueram-se e caíram, fronteiras mudaram anualmente, e o cheiro de sangue e a arena de combate eram lugares comuns pela terra.
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MensagemAssunto: Re: História do jogo segundo o PW Ph   História do jogo segundo o PW Ph EmptyQua maio 13, 2009 11:23 am

Há ainda outras fases depois destas, conforme consta em:
http://pwwiki.levelupgames.ph/index.php/Lore
Vou traduzí-las e postá-las aqui.
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MensagemAssunto: Re: História do jogo segundo o PW Ph   História do jogo segundo o PW Ph EmptyQua maio 13, 2009 11:35 am

Opa, não tinha pesquisado nessa wiki =P

Muito bom, Noz. A história do Emperador parece bem interessante (ainda não li tudo), eu me pergunto por que ela não está no histórico do site do PW Ph o>
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MensagemAssunto: Re: História do jogo segundo o PW Ph   História do jogo segundo o PW Ph EmptyQua maio 13, 2009 12:48 pm

Não sei, talvez porque quiseram sintetizar mais.
Veja que o Wiki é da própria LUG-PH.
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MensagemAssunto: Re: História do jogo segundo o PW Ph   História do jogo segundo o PW Ph EmptyQua maio 13, 2009 1:00 pm

Sim, sim...já tinha visto q era da Lug^^

Vai ver foi preguiça da própria Lug de atualizar o site =P

Se quiser uma ajuda pra traduzir é só dizer.
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MensagemAssunto: Re: História do jogo segundo o PW Ph   História do jogo segundo o PW Ph EmptySex maio 15, 2009 3:14 pm

Continuação dos capítulos.

Os 10 Generais e a Horda

Logo tornou-se claro para muitos que um forte governante era necessário para unificar a Terra, para impor o domínio da lei, para conquistar o apoio do Paraíso e manter unidas as Terras de muitas controversas e agressivas facções. Na época, dois líderes se destacaram das massivas lutas entre facções e consolidaram poderosos exércitos sobre seu comando: o popular Honorável Kuan, e o aristocrático Olho de Jade Zhao.

O Honorável Kuan se uniou ao grupo dos originais dez generais de Pangu, popularmente conhecido como "os Dez", sendo os mais respeitáveis e temíveis comandantes militares de seu tempo. Unidos sob a liderança de Honorável Kuan, os Dez tranaram-se conhecidos como General Kuan (Benevolência), General Si (Individualidade), General Xia (Justiça), General Chou (Vingança), General Yi (Retidão), General Chan (Obsseção), General Zhong (Lealdade), General Hen (Impiedade), General Ba (Força), e General Bao (Ferocidade). Juntos eles lutaram uma série de batalhas contra a Horda de Zhao.

Depois de longas séries de batalhas, General Kuan triunfou sobre Olho de Jade Zhao e se tornou Imperador de Pangu e clamou o Mandato do Paraíso sobre a Cidade Imperial.

A era áurea do Imperador de Pangu

O Imperador Kuan estabeleceu cidades que clelebraram seus ideais e recordaram das realizações de seus mais proeminentes cidadãos, ensinando os mesmos a aspirar por glória e honra. Ele organizou clãs dedicados a confirmar esses ideais. Ele formou cidades que celebraram esses valores para assegurar que eles iriam perdurar. Os clãs firmaram raízes e floresceram, criando um enorme números de guerreiros leais ao Imperador e o Império.

Esta era áurea de sabedoria, aprendizado, e harmonia não estava livre de incidentes. Ao fim do governo do Imperador Kuan, somente três dos Dez remanesceram.

Os Generais Chou, Si, Chan, Hen e Bao foram enviados para investigar a perda do contato com a que ficou conhecida como Cidade do Portal. Lá eles encontraram uma terra repleta de criaturas estranhas e poderosas. Essas criaturas pareciam ficar mais fortes a cada hora, e tanto eruditos como generais igualmente concordaram que o segredo do poder crescente das mesmas encontrava-se na cidade. Os generais marcharam com suas tropas e montaram um assalto sobre a cidade, esperando destruir a fonte de poder antes que fossem oprimidos.

Somente um general, General Chan, retornou ao Imperador e, recusando a relatar a qualquer um, exceto o Imperador, sussurrou o que havia acontecido. Imediatamente depois, o General Chan permitou que fosse morto pelo Imperador. Logo em seguida, foi realizado um suntuoso festival em homenagem aos generais que partiram, e após também foram prestadas homenagens pelo Imperador aos sobreviventes da Batalha da Cidade do Portal.

Depois ele enviou o General Zhong e o General Ba para incediarem a Cidade do Portal e seus arredores.

O General Ba permaneceu no local para inspecionar a reconstrução da Cidade do Portal e guardar as estruturas remanescentes que de alguma forma resistiram às chamas do incêndio. Após quase uma década guardando a Cidade do Portal, o General Ba faleceu durante o sono - uns dizem que foi devido ao aborrecimento e inatividade de estar estacionado na Cidade do Portal, enquanto outros sussuram histórias sobre nove pesadelos que reivindicaram a vida do temido general.

O Fim do Império

Recentemente, o Imperador foi acometido por uma misteriosa doença que o deixou em coma, e a despeito das habilidades e talentos de sua corte e outros eruditos e curandeiros de Pangu, o mesmo faleceu para o espanto e consternação da Corte Imperial.

Entretanto, o Imperador Kuan tinha feito planos secretos para sua sucessão com três de seus mais antigos amigos - os três generais remanescentes dos Dez:

- General Xia, Mestre da Oculta Fortaleza Alada, um calvo homem enviado pelo Imperador para investigar conflitos e impor justiça a seus inimigos;

- General Zhong da Oitava Armadura Obsidiana, uma alta e régia mulher conhecida por sua lealdade ao Imperador e designada à aplicação das leis;

- General Yi, Guardião do Manto Bestial, um amigável e respeitado estadista por todos os territórios de Pangu.

EM CONSTRUÇÃO

Emperor Kuan often told them that none of his children were yet worthy of ruling the kingdom, and he feared passing away before proving any of them proved worthy. He dedicated the remainder of his life to finding the one person worthy of ruling his Empire. He exacted oaths from each of his generals that they would ensure that they would serve his chosen heir as well as they had served him.

Less than a fortnight before his death, he had sent trusted emissaries to summon his Generals to his side. The scrolls that each received told each general the same message: the Emperor had at last found his successor and needed to make plans.

When the generals arrived and found the Emperor dead, they were filled with grief but masked their emotions from the Empress, her twin sons, and the Imperial Court.

The Empress and the Imperial Family, surprised by the sudden arrival of the three generals mere hours after the death of the Emperor, struggled to compose themselves and outlined a plan to retain order and control of the Empire.

In the Emperor’s throneroom, the Empress, resplendent white and silver, stood on the Regent’s Dais to the side of the Scintillating Throne of Jade and informed the generals that an investigation was being conducted into the Emperor’s death. She demanded that they prove their loyalty by surrendering their hold over lands and cities until the investigation was complete.

General Xia, carrying his bondsword Skyclaw slung over his shoulder, paused for the shortest of breaths before politely refusing to surrender his lands.

General Zhong, responded with stoic silence. Infinite Edge, the bondsword that the Emperor had awarded her, remained buckled firmly to her belt sash.

Finally, the elderly yet elegant General Yi, answered slowly and carefully, avoiding the issue by stating that her lands belonged to the Empire and had never been hers in the first place. Across her back the massive bondsword Prismatic Shade shifted noisily in its scabbard.

Frustrated, the Empress revealed that the investigation had already been completed before the Generals’ arrival and accused the three generals of poisoning the Emperor. She ordered the Imperial Guardsmen to arrest them.

General Xia, familiar with the intricacies of laws and justice, challenged the authority of the Empress, citing the questionable conduct of the investigation. Before the Empress and the Imperial Court could recover from his declamations, he revealed the contents of the scroll he’d received from the Emperor bearing the Emperor’s Seal – declaring that the Mandate of Heaven lost to the surviving members of the Imperial Family.

General Zhong argued with General Xia, pointing out that there was little they could do – they could not fulfill the Emperor’s wishes since they did not know who the intended heir was. He recommended that they conduct their own investigation of the Emperor’s death and award the Empire to whichever member of the Imperial Family they deemed most worthy.

At this General Yi balked. “You are mad!” she exclaimed. “They accuse us of dishonorably striking down our sworn swordbrother through dishonorable means! They seek to strip us of hard-won cities and lands that they themselves had never been deemed worthy enough to rule! And you stand there ready to elevate one of them over the rest of us?”

The Empress and the Imperial Court, stung by the disdain that the three arguing Generals displayed towards their royal presences, once again called upon the reluctant Imperial Guardsmen to arrest them, accusing all three them of openly conspiring to usurp the Imperial Throne.

The three generals stopped the advancing Imperial Guardsmen with contemptuous stares. Then they stepped past the Empress and advanced on the vacant Scintillating Throne of Jade, arguing with one another over what to do next.

“My friends, the Emperor himself told us that none of them were worthy to rule,” said General Yi. “We must take control of the Empire lest they ruin what he created.”

“My friends, the Emperor did not find any of us worthy to rule either,” said General Zhong. “Unless we discover who he meant to pass the Mandate of Heaven to, we must uphold the laws that he created to govern the Empire.”

“My friends, the Emperor’s assassination speaks of a grand conspiracy within the Empire by those who twist the laws to their own ends,“ said General Xia. “They have slain the Emperor, and his soul cries out for justice.”

Their argument grew heated and continued until midday. The generals realized that they could not come to an agreement.

General Xia, unable to convince the others that to join him in seeking out the conspirators in the Empire, had become fearful that his friends had fallen under shadowy influences. He resolved to strengthen his own holdings and influence and to root out the conspiracy that had claimed the life of the Emperor.

General Zhong, unable to convince the others to uphold the current state of the Empire, had become alarmed that they would seek to carve out lands from the Empire for their own plans and ambitions. She resolved to take steps to weaken or, if necessary, eliminate the others.

General Yi, unable to convince the others to take control of the Empire, had become intent on taking control of the Empire herself to ensure that the Empire would continue as the Emperor had envisioned it. She resolved to fortify and expand her holdings in order to achieve her ends.

The three generals turned to face the Imperial Family. “For the good of the Empire, we shall ask three of you to become a Council of Regents who will oversee the governance of the Empire.”

The three generals turned to face the Imperial Court. “For the good of the Empire, we shall divide your number amongst the Council of Regents to advise them in the governance of the Empire.”

The three generals turned to face the Imperial Guardsmen. “For the good of the Empire, we shall divide your number amongst the Council of Regents to keep you them safe, here in the confines of the Imperial Palace.”

The three generals turned to face the empty throne.

General Xia drew the sleek Skyclaw and thrust it into the left armrest of the Scintillating Throne of Jade. “Until those who slew the Emperor are all brought to justice, I shall seek out and destroy the enemies of the Empire. In return for my services, the Empire will recognize the lands that I now control as the Lands of the Xia.”

General Zhong drew the razor-sharp Infinite Edge and thrust it into the right armrest of the Scintillating Throne of Jade. “Until an Emperor rules once more, I shall safeguard the Empire and its laws. In exchange for my continued loyalty, the Empire will grant the lands I currently govern as the Lands of the Zhong.”

General Yi drew the massive Prismatic Shade and thrust it into the seat of the Scintillating Throne of Jade. “None shall rule as Emperor until the true bearer of the Mandate of Heaven commands us to reclaim these three swords from the heart of the Jade Throne. Until that happens, the Lands of the Yi fall under my rule, unless any of you seek to take them from me by force.”

With that, the three generals left the Imperial City.

EM CONSTRUÇÃO.


Última edição por Nozgoth em Qui Set 10, 2009 6:31 pm, editado 2 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: História do jogo segundo o PW Ph   História do jogo segundo o PW Ph EmptyTer Jun 09, 2009 3:32 pm

Historinha quando nasce... lol
Não sabia da parte "Vazio" da história do PW
Bom trabalho vocês, continuem assim que to louco pra ver a continuação study
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MensagemAssunto: Re: História do jogo segundo o PW Ph   História do jogo segundo o PW Ph EmptyQua Abr 14, 2010 10:24 am

Galera, eu to formatando todas as infos sobre a história do jogo pra fazer uma matéria pra um site que estamos abrindo, gostaria de pedir a autorização de vocês pra usar as traduções que já fizeram e continuar fazendo daquilo que não fizeram ainda, posso?
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MensagemAssunto: Re: História do jogo segundo o PW Ph   História do jogo segundo o PW Ph Empty

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